segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

crianças peseguidas


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A polícia queniana relatou um ataque com granadas, domingo (30/09), em uma igreja na capital, Nairóbi. O incidente resultou na morte de um menino de apenas nove anos de idade e feriu outras nove crianças, segundo a agência de notícias AFP.
O chefe de polícia Moisés Ombati acredita que militantes islâmicos, simpatizantes de Al-Shabab, sejam os responsáveis pela violência.

Oficiais contaram que as crianças participavam de atividades da escola dominical, na Igreja São Policarpo, quando alguém atirou uma granada para dentro do prédio. "As crianças que frequentavam a igreja no momento do atentado têm idade entre 6 e 10 anos. O serviço religioso mal havia começado quando a explosão aconteceu. Estávamos no prédio principal da igreja e todos nós corremos para ajudar as crianças", testemunhou o líder religioso da congregação à AFP.
Autoridades também suspeitam que apoiadores de Al-Shabab atiraram e mataram dois policiais em patrulha, na cidade de Garissa, perto da fronteira com a Somália, também no domingo (30). Os rebeldes roubaram os fuzis dos policiais.

Segundo notícia da AFP, “estes repetidos ataques contra igrejas no Quênia, lembram os realizados na Nigéria, reivindicados pelo grupo radical islâmico, Boko Haram, que também mantém laços com o Shabab.”
Os manifestantes a favor de Al-Shabab lutam para manter o poder nas poucas áreas remanescentes que controlam na Somália, onde as forças da União Africana tem frustrado seus esforços em criar um estado conservador islâmico.

Forças quenianas aumentaram seus esforços no Porto Kismayo, na última sexta-feira (28), obrigando os militantes a se retirarem de seu maior reduto restante na Somália. Al-Shabab ameaçou ataques de vingança no Quênia, cujos soldados participaram das operações na Somália. "É tempo do governo garantir a segurança de Igrejas, até mesmo as mais modestas", disse à AFP o deputado Magret Wanjiru.
FonteVOA News

A LEI IRAQUIANA


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A lei iraquiana afirma que, cada criança nascida no país, mesmo em uma família cristã, sob contexto muçulmano, deve ser registrada como muçulmana. Os pais de Jeener nasceram em um lar de seguidores de Maomé, por isso, em seus documentos de identificação consta o islamismo como sendo a religião de ambos. Mudar este registro, de muçulmano para cristão, é praticamente impossível no país. Por isso, os filhos do casal só podem ser registrados como muçulmanos.
Majeed, pastor da Igreja curda de Erbil, converteu-se ao cristianismo há mais de doze anos, mas, em sua identidade, ele ainda é muçulmano. Esse fator o limita em suas atividades religiosas e torna mais difícil a sua passagem pelas aldeias de maioria cristã ao redor da cidade. No entanto, para os seus filhos, as consequências são maiores, pois os pais de Jeener não querem registrá-los como muçulmanos, mas como cristãos.

"O registro de uma criança no Iraque é fundamental, pois caso contrário, ela não terá direito a tratamento médico e educação. Normalmente, cristãos registram seus filhos para que eles não sejam excluídos desses dois fatores essenciais. Para isso, porém, os pequenos precisam ser identificados como muçulmanos", explica Majeed.
Primeiro teste"Nós entendemos esta lei como uma grande injustiça. Eu sou pastor, pensei que deveria dar o exemplo", disse Majeed. Ele e sua esposa optaram por não registrar seus filhos como muçulmanos. Eles decidiram que o caso de seus filhos serviria como um teste para todos os outros cristãos iraquianos que, no passado, eram muçulmanos.
Assim, quando Jeener nasceu, há cinco anos, o casal encaminhou-se ao ato de coragem de registrá-lo como cristão. Mas isso era impossível. Os funcionários alegaram que só registrariam o bebê como muçulmano. Majeed e Shilaan fizeram tudo o que era possível para que seu filho fosse identificado como cristão; eles acreditavam que o sucesso de seu caso podia abrir as portas para outras crianças nascidas em famílias cristãs.
Por duas vezes, eles foram à Justiça pedir ao juiz para que o cristianismo fosse considerado uma opção. Mas o magistrado respondeu negativamente, referindo-se à regra oficial que indica que a mudança de religião muçulmana para cristã é proibida. Ele advertiu-os a não retornem ao tribunal por este motivo. Mas o casal cristão prosseguiu em sua reinvidicação.
"Nós até fomos ao parlamento, mas também lá nosso pedido foi negado", contou o pastor, observando como seu filho mais novo tem o equilíbrio das pernas bastante instável, segurando uma cadeira com as mãos.
O casal agora está focado em suas duas últimas opções. A primeira é apelar por intermédio do ex-presidente os EUA Jimmy Carter. Majeed espera que ele venha visitar o Iraque. A outra possibilidade é um pedido oficial à Corte Internacional de Justiça.
Por hora, Majeed e Shilaan conseguiram arranjar um lugar para Jeener em um jardim de infância. "Ninguém permite crianças não registadas nas classes. Nós já sabemos que a escola primária não poderá aceitá-lo quando ele completar sete anos", explica o pai. As crianças no norte do Iraque iniciam a escola primária nessa idade.
De volta à igreja, Jeener salta de uma das cadeiras do templo, sem saber do que seu pai está falando no púlpito. O Superman desenhado em sua camiseta segue seus passos, enquanto ele atravessa o edifício da congregação. Mesmo sem entender ainda, ele já é uma vítima de discriminação, simplesmente por causa da fé de sua família em Cristo.
FontePortas Abertas Internacional

EVANGELHO TIPO FACEBOOK





George Gonsalves
Alguém coloca na internet um texto (pequeno, é claro) ou uma foto. Em poucos segundos outra pessoa vê esta imagem e clica em um botão: “curtir”. Pronto. Assim se dá o tipo mais comum de compartilhamento de mensagens e imagens da maior rede social do mundo: o facebook. A própria rede anunciou que o número de usuários chegou a um bilhão de pessoas! Ou seja, mais de 10% dos habitantes do planeta estão conectados no “face”.
O facebook é perfeito para o mundo moderno. É um autêntico fast food virtual. Ninguém pode negar a sua utilidade. Às vezes, precisamos de mensagens curtas. John Piper escreveu que não lembramos de um livro inteiro após sua leitura, mas de algumas frases que nos marcaram. Ocorre que este tipo de linguagem nem sempre é adequada. Podemos nos acostumar a ler pouco, escrever pouco e nos tornarmos pobres para exprimir sentimentos. Ao invés de estar com um amigo no seu aniversário, podemos mandar um “bolo virtual”. Há pessoas que colocam mensagens que só poderiam ser ditas “olho no olho”, como por exemplo, pedidos de perdão ou de casamento.
É natural que um cristão, que é usuário do facebook, utilize a rede social para postar mensagens de cunho evangelístico. Mas, é bom sabermos que o evangelho não são retalhos desconexos de auto-ajuda. Segundo pesquisa feita em 2008, pelo Instituto Pró Livro, apenas 2,5% da população brasileira leem a Bíblia regularmente. Se levarmos em consideração que mais de 20% dos brasileiros se dizem evangélicos, podemos constatar que boa parte dos membros das igrejas evangélicas simplesmente não tem o costume de passar algum tempo em leitura e meditação das Sagradas Escrituras.
O público quer mensagens curtas que não exijam muita reflexão. Sermões que exigem raciocínio e concentração são tidos como entediantes. O que atrai são pregações e livros com títulos como: ”Quatro passos para uma vida feliz”, ou ainda, “Sete maneiras de vencer o pecado”.
Devemos observar que frases retiradas da Bíblia (ou inspiradas nela), fora de seu contexto, podem, inclusive, levar pessoas a graves equívocos em relação à mensagem do evangelho. Um singelo “Jesus te ama”pode, por exemplo, induzir alguém a acreditar que Cristo não se importa com a vida que levamos, face ao seu grande amor; “Deus satisfará os desejos do teu coração” talvez incline ao pensamento que o Todo-poderoso realizará todos os nossos sonhos, assim como um gênio da lâmpada; “Somos mais do que vencedores” pode levar cristãos a crerem que o Senhor sempre lhes dará o sucesso em seus projetos pessoais.
Deste modo, percebemos que o evangelho é mais profundo que mensagens curtas aleatórias e nossa aceitação a ele deve ir além de clicar no botão “curtir”. 


Fonte: http://www.gracaesaber.com/

Testemunho de uma criança...


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A Oração é a chave da vitoria




Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso? Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. E
les são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar aquela coisa até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
É uma maravilha, não é? Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho. Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso ““galho”” na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado, dobrado em oração.

A Verdade sobre o Natal

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