sábado, 6 de setembro de 2014

Levando a mensagem da Salvação as Crianças.

IDE POR TODO MUNDO PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
A DEUS TODA HORA TODA GLORIA E AO ESPÍRITO SANTO POR TUDO QUE FIZESTE TRABALHANDO NOS CORAÇÕES DAS CRIANÇAS E LEVANDO AO ARREPENDIMENTO E CONDUZINDO ELAS A SALVAÇÃO EM CRISTO JESUS!" A UNIÃO É A FORÇA DA IGREJA DE CRISTO NA TERRA".

          


      

   






DIA DAS CRIANÇAS.


Festa dos Tabernáculos - Dia das crianças

Conhecendo melhor o assunto


A Festa dos Tabernáculos tinha como objetivo fazer o povo se lembrar do tempo em que morou em tendas, durante a peregrinação pelo deserto, e que Deus o sustentou ali, após havê-lo tirado da escravidão no Egito (Lv 23:33-43)

Nesta festa, toda a região próxima a Jerusalém ficava coberta de cabanas ou tendas feitas de ramos de árvores, daí o nome hebraico sucot. Todos os israelitas moravam ali durante aqueles dias.

Eram também conhecida como Festa da Colheita, Festa da Sega, Festa das Cabanas. Comemorada no sétimo mês do calendário judaico, cinco dias após o Dia da Expiação, ela prosseguia por sete dias, e no oitavo havia uma reunião solene (Ex 23:16 e 17; 34:22) Era realizada logo após o povo de Deus colher o trigo e recolher os frutos próprios da estação, e em memória à provisão divina, que nunca faltou, mesmo nos momentos mais difíceis que o povo viveu no deserto (Lv 23:43)

Era a festividade mais alegre de Israel, quando o povo se divertia mais, pois os corações estavam repletos de contentamento pelos cuidados de Deus.

Leitura da Bíblia: Mateus 6:25-34 

É tão difícil quando há alguém desempregado na nossa família, não é mesmo? As pessoas ficam tristes e preocupadas, pensando:

- como vamos comprar as coisas para comer?

- e as outras coisas que precisamos, como vamos fazer?

Jesus nos ensinou que não devemos andar preocupados com estas coisas, mas buscar a Deus em primeiro lugar, pois é Ele quem nos dá o que precisamos. Vamos ler o texto que mostra o que Jesus ensinou (leitura do texto: Mateus 6:25-34. Dirigente, peça que os meninos leiam os versículos ímpares e as meninas os pares)

Devemos todos os dias agradecer a Deus pela comida e pela roupa, porque Ele sustenta e cuida da nossa família.

Sugestão de cântico: Tempo de festa (diante do Trono – Águas Purificadoras)

I – Uma festa para ativar a Lembrança

Sabem por que era chamada Festa dos Tabernáculos? A palavra Tabernáculo quer dizer habitação portátil, ou seja, que podia ser levada de um lugar para o outro. Durante os dias dessa festa, cada família deveria armar uma tenda ou barraca, e se hospedar ali. Essas tendas eram chamadas sucá (tenda). Por isso, em hebraico, essa festa era chamada sucot.

Do que vocês acham que eram feitas as tendas para essa festa? Elas eram feitas de galhos de árvores, folhas de palmeiras e outras plantas. Que tendas diferentes! Essas tendas ou barracas eram para os israelitas se lembrassem do tempo em que moravam em tendas, enquanto viajaram por 40 anos, pelo deserto até a Terra Prometida.

A Festa dos Tabernáculos era um grande acampamento, com tendas bem diferentes. Devia ser uma aventura passar uma semana morando em tendas assim. Quem ali já acampou em tendas (barracas)? Legal, não é?

Mas, uma coisa é a gente passar um fim de semana acampado numa barraca, outra bem diferente é morar em barracas durante 40 anos, viajando daqui para ali. Essa experiência deve ter sido bem difícil.

Em Dt 8:2-5 está escrito que, apesar dos sofrimentos, o Senhor havia sustentado o Seu povo em todas as suas necessidades e que o povo havia aprendido muitas lições.

A Festa dos Tabernáculos também deveria ajudar as pessoas que nasceram durante o tempo que o povo esteve viajando pelo deserto e aquelas que nasceram depois a saber como era morar em tendas, dependendo de Deus para tudo: ter comida, proteção, saber para onde deveria se mudar, etc.

• Lembrar o cuidado e a proteção de Deus é importante para nós, hoje, também, pois nos ajuda a ter esperança quando vierem dias difíceis (Leia Lm 3:21) Por isso, quero que cada um de vocês escreva o seu memorial, ou seja, escreva num caderninho tudo que vier a sua memória (lembrança) sobre o que Deus tem feito por você, e as experiências que tem tido com Ele. Procure, cada dia, se lembrar de alguma coisa que aconteceu na sua vida que mostre o cuidado de Deus. Escreva essas lembranças para que elas não se percam e, para que, quando você voltar a lê-las possa agradecer a deus e ter esperança de contar mais vezes a Sua ajuda.

II – Uma festa para ativar a Gratidão

Além de ativar as lembranças, a Festa dos Tabernáculos ativava a gratidão, porque acontecia após a colheita de cereais e dos frutos. Vocês se lembram o que o povo comia no deserto? Ah! O maná e, às vezes, as codornizes. Mas, depois que já estava na Terra Prometida, o povo colhia trigo para fazer pão, colhia uvas, azeitonas, figos, romãs, tâmaras, etc. Já pensaram a alegria do povo com todos esses alimentos?!

Nessa festa, o povo levava muitas OFERTAS ao Senhor, e muitos animais eram sacrificados no Templo. Nas noites havia banquetes, danças, cânticos e muita alegria mesmo. Como eles eram agradecidos a Deus!

• E você, agradece a Deus pela comida que tem na sua casa? Ou fica reclamando? A Bíblia diz: “Em tudo daí graças” (I Ts 5:18)

Jesus na Festa dos Tabernáculos

Conhecendo melhor o assunto

A Festa dos Tabernáculos, também conhecida como a Festa das colheitas, era a mais alegre e mais longa de todas as festas bíblicas. “Era uma celebração da graciosa provisão de Deus para os israelitas no deserto, ao término da colheita do ano. Havia um cerimonial de águas corrente (comemorando a provisão de águas no deserto, Nm 20:2-13) e o ritual acender lâmpadas.” (Bíblia Genebra)

Nos tempos do N.T., os judeus tinham o costume de carregar água do poço de Siloé e despejá-la numa bacia, posta ao lado do altar do sacrifício, todos os dias da festa. Esse fato não é mencionado no A. T. A cerimônia de derramamento de água significava um ato de agradecimento pelas chuvas que proporcionaram boas colheitas durante o ano.

Quando Jesus esteve presente na Festa dos tabernáculos, em Jerusalém, no último dia da Festa, declarou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (João 7:37-38) Jesus declarou ser essa água e afirmou que se os presentes na celebração bebessem da água que Ele oferecia (e ainda oferece), a sede espiritual deles seria saciada. Isso causou grande impacto nos Seus ouvintes.

Com o passar os anos, nas noites da Festa dos Tabernáculos, as pessoas se reuniam em frente ao Templo, sob a luz de quatro grandes candelabros. “Essa brilhante iluminação talvez fosse um memorial da coluna de fogo, que guiava o povo de Israel à noite, quando habitava em tendas, durante suas peregrinações pelo deserto. Jesus, pois, é a nova coluna de fogo, que veio iluminar os homens de todo mundo” (O Novo Testamento Interpretado – Champlim). Exatamente como Jesus declarou; “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12)

Com a vinda de Jesus, não precisamos mais celebrar cada ano os sacrifícios que os israelitas tinham que celebrar, pois essas festas eram “sombra das coisas que haviam de vir” (Cl 2:17)
Celebrando a Festa dos Tabernáculos

Naquela festa, o povo de Deus ficava por sete dias em tendas, feito com ramos de palmeiras e galhos de árvores. Foi Deus quem mandou que eles fizessem assim, para se lembrassem do cuidado de Deus, quando moravam em tendas no deserto, pois Ele os ajudou e não lhes faltou nada: nem comidas, nem água.

A Água 

Um motivo de gratidão do povo de Israel era em relação à água que Deus lhe dava através de boas chuvas. Lembrando que, no deserto, muitas vezes Deus teve que providenciar água que saiu até de pedras para saciar a sede do povo. Por isso, nos tempos de Jesus, durante a Festa dos Tabernáculos havia a cerimônia de buscar a água lá no poço de Siloé e trazê-la para ser derramada sobre o altar, no Templo. Isso era feito pelos sacerdotes.

Certa vez, enquanto essa festa era realizada lá em Jerusalém, Jesus, que também estava participando, se levantou e disse: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (João 7:37-38)

Jesus queria dizer que assim como a água mata a nossa sede, Ele é a água que mata a nossa sede de Deus, ou seja, através de Jesus conhecemos mais de Deus.

Se os israelitas faziam festa de gratidão a Deus pela água que nunca lhes faltava, nós que conhecemos a Jesus como nosso Salvador e Senhor, que nos aproxima de Deus, devemos ser mais gratos ainda.

A Luz

Durante a Festa dos Tabernáculos, o Templo ficava iluminado, com quatro grandes candelabros de ouro. Isso confirma as palavras de Jesus quando disse: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida.” (João 8:12)

O que vocês acham que Jesus queria dizer com isso? 

A presença de Jesus em nossa vida é muito importante, pois nos protege do mal e nos ajuda a andar nos caminhos corretos.

A Festa dos Tabernáculos era muito bonita e alegre. As pessoas se lembravam e agradeciam a Deus por todo o cuidado com elas no tempo em que moravam no deserto. Deus não deixou lhes faltar nada! 

E você, sempre agradece por cada uma das bênçãos que Deus tem lhe dado? Bênçãos são presentes de Deus.

Hoje veremos alguns dos presentes que Deus nos dá. E devemos sempre ter coração agradecido a Ele por Seu cuidado e amor, demonstrando durante todos os dias e das mais diversas maneiras

OBS: De preferência deixe cada criança abri os presentes

1º Presente (uma caixa onde há frutas, ou figuras de frutas)

Somos agradecidos ao Senhor pelas frutas deliciosas que comemos neste ano. Sabemos que são parte dos presentes que Deus nos tem dado e que nos ajudam a crescer fortes e com saúde. Para que elas estivessem aqui foi preciso chuva e sol, e Deus fez tudo certinho para o nosso sustento. Vamos agradecer pelas frutas? (Peça a uma criança que faça esta oração)

2º Presente (uma caixa onde estão pães e biscoitos, ou figuras de pão e biscoito)

Somos agradecidos ao Senhor porque não nos falta o pão de cada dia. Agrademos porque tem dado saúde aos nossos pais, para que trabalhem e nos tragam o alimento de cada dia. Precisamos pedir que esse pão nunca falte e que possamos ser sempre agradecidos por ele. Vamos agradecer agora? (outra criança deve orar)

3º Presente (uma caixa onde estão as flores ou uma figura de uma criança olhando flores)

Deus fez as flores para enfeitar e alegrar o mundo. Devemos agradecer a Deus por elas, e não estragá-las, pisando, arrancando. Pelo contrário, precisamos cuidar da natureza que deus fez, como por exemplo: colocando água nas plantinhas, tirando os matinhos, etc.(Aplique conforme a idade e realidade das crianças. Se desejar, explique sobe a importância das plantas na fotossíntese e a produção de nutrientes para os pássaros e insetos.) (Faça uma oração com outra criança)

4º Presente (uma caixa onde está a figura da família ou, se preferir, uma foto de sua família ou de uma família da igreja)

Um dos tesouros mais preciosos que temos recebido de Deus é a nossa família. Precisamos agradecer pelo nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos, avós, tios, primos. Cada um é uma benção especial de Deus para nós, mesmo aqueles que talvez “pequem no nosso pé”. Além de sermos agradecidos a Deus por eles, precisamos também pedir que Deus mantenha a nossa família unida e amiga dEle. (Oração e pode louvar: “Juntos no lar” ou Rap da família)

5° Presente (uma caixa onde está a figura de um templo ou, se preferir, uma foto do templo que as crianças freqüentam)

A nossa igreja tem nos ajudado muito a conhecer o amor de Deus através de Jesus, e tem nos ajudado a amar mais o nosso próximo. Podemos louvar a Deus pelo Culto, por nossa Escola Dominical, pelas atividades com as crianças: acampamentos, piquenique, passeios, pelos professores e pelos pastores de nossa igreja. Deus tem sustentado a nossa igreja e o trabalho que é feito com as crianças (Oração de louvor por esse motivo)

6º Presente (uma caixa onde está a Bíblia)

Devemos agradecer a Deus porque a Bíblia existe. Nela está escrito que Deus quer falar com a gente. A Bíblia nos ensina, nos ajuda em tudo que fazemos. E há lindas histórias! (Outra criança orando pela Bíblia)

7º Presente (uma caixa onde está a figura de uma cruz e de um túmulo vazio. Está caixa deve ser a maior e mais bonita)

O melhor e o maior presente que recebemos de Deus é Cristo Jesus. Você se lembra o que Jesus falou na Festa dos Tabernáculos? Ele é a água que mata a nossa sede de Deus, pois através Dele nos aproximamos de Deus, e a luz que nos mostra como viver para agradar a Deus.

Você já recebeu o melhor presente de Deus? (Professor, apresente o plano da salvação e faço o convite)

E você, que já aceitou a Jesus como Salvador, agradeça sempre a Deus pela salvação em Cristo Jesus. (Oração)

Conclusão

Quero agora fazer um desafio a vocês. Lembre-se de agradecer a Deus (Cl 3:15b) todos os dias pela natureza, pela comida, pela roupa, pela igreja, pela família, pelos amigos, pela Bíblia e, principalmente pela salvação em Cristo Jesus. Agradeça pelo novo dia, quando você acordar, pela sua família, quando dor dormir, pala comida, antes das refeições, e cada vez que você ver algo bonito que Deus fez. Ore assim: “Senhor, muito OBRIGADO(a) pelo... em nome de Jesus. Amém”. Simples, não é? Mas Deus fica contente quando lembramos de agradecê-lo. A Bíblia diz “Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus” (I Ts 5:18) (Professor, se for necessários, repita esta oração usando vários motivos de agradecimento, ensinando, assim, a criança a orar)

Material: Culto Infantil – Festas Bíblicas e Atuais
Editora Cristã Evangélica

Dinâmicas para crianças.

CACHORRO E GATO CEGO
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Audição, atenção
MATERIAL: Lenços
LOCAL: Sala, quadra, pátio
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos que irão dois para o centro; um será o cachorro e outro o gato. Veda-se os olhos de ambos
Execução: toda vez que o cachorro latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao centro.

QUAL O PERFUME?
IDADE: 9 anos em diante
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Desenvolver o olfato
MATERIAL: Frutas, PERFUMES, loções, etc
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos, sendo que um irá para o centro com olhos vendados
Execução: o professor dará ao alunos do centro para cheirar o PERFUME e dirá: - deverás reconhecer este aroma entre outros que vou te dar. Em seguida
dará alvejante, etc... Este deverá identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc.

TOCAR O CEGO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Desenvolvimento perspectivo
LOCAL: Ar-livre, salão
Formação: círculo
Organização: alunos sentados em círculo. Ao centro, um colega de olhos vendados
Execução: um colega do círculo se levantará, tocará o ceguinho e se sentará novamente. Pelos movimentos feitos, o cego tentará adivinhar quem o tocou

COM QUEM ESTARÁ A BOLA?
IDADE: 9 anos
OBJ. ESP.: Atenção, perspicácia
MATERIAL: Bola
LOCAL: Pátio, gramado
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com olhos vendados
Execução: os companheiros passam a bola entre si e ao sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está no centro, abre
os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar repete o jogo.

GARRAFA MÁGICA
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.: Desenvolver a imaginação
MATERIAL: Uma garrafa
LOCAL: Sala, pátio
Formação: círculo
Organização: os alunos em círculo, o professor no centro
Execução: o professor gira a garrafa no solo e quando esta parar apontará na direção de um aluno. Este deverá ir para o centro e executar uma tarefa
determinada pela turma ou professor.

COMER A MAÇÃ
IDADE: 9 anos em diante
OBJ. ESP.: Controle Emocional
MATERIAL: Maçã
LOCAL: Quadra, pátio
Formação: fileiras
Organização: em fileiras, tendo na frente das mesmas, maças penduradas
Execução: ao sinal procurar morder a maçã que lhe corresponde, sem segura-la, dentro de um tempo determinado. Vencerá a fileira que obtiver maior
número de pontos, por mordida, ou que morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro.

O CACHORRO E O OSSO
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Atenção, audição
MATERIAL: Qualquer objeto
LOCAL: pátio, gramado
Formação: círculo
Organização: os alunos em círculos. Um sentado ao centro tendo olhos vendados, que será o cachorro. Perto de si haverá um objeto “o osso”
Execução: dado o sinal, o professor indicará um dos alunos no círculo que tentará cautelosamente pegar o osso. Percebendo o ruído, o cachorro latirá e
indicará o lado do ruído. Ao acertar a direção o professor indicará outro aluno. Se um conseguir e não for adivinhado se tira as vendas e tenta adivinhar.

O MICO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.: Atenção, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Quadra, gramado, pátio
Formação: círculo
Organização: em círculo, ficando dois alunos que se defrontam, de posse de uma bola. Uma bola será designada “MICO”
Execução: ao sinal de início, os alunos que tem a bola passam-na ao colega da esquerda, o qual rapidamente faz o mesmo e assim sucessivamente. As
bolas são passadas, o objetivo é fazer com que uma bola alcance a outra, isto é, que o “mico” seja apanhado sendo que todos evitam que isto aconteça
em suas mãos. Quem deixar cais a bola deve recuperá-la sozinho e voltar ao seu lugar para recomeçar a passá-la. Cada vez que o mico é apanhado
interrompes-se a brincadeira e o aluno que permitir ficará no centro até ser substituído.

ESTALINHO
OBJ. ESP.: Coordenação motora, ritmo, atenção
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculo
Organização: alunos numerados seguidamente formando um círculo na posição “sentados”. Todos iniciam o jogo batendo duas vezes e estalando os
dedos uma vez na mão direita e outra esquerda.
Execução: um aluno ao estalar os dedos da mão direita diz seu número e ao estalar da mão esquerda, chama um número correspondente, a um
companheiro. Aquele que for chamado continuará o jogo dizendo o seu número e chamando outro. Quem errar e quem chamar o número que já saiu,
também irá sair.

ELEFANTE VOA?
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Atenção
LOCAL: Sala, quadra
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo
Execução: o professor pergunta se determinados bichos voam. Se voam, os alunos deverão responder: voa e fazerem gestos com os braços. Ex.: Galinha
voa? Pássaro voa? Elefante voa? O aluno que cometer algum engano pagará prenda no final.

JOGO DO PUM
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Atenção e pronta reação
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos na posição sentados
Execução: os alunos numerando-se seguidamente, mas chegando ao número 7 deverá dizer: PUM, substituindo-os. O aluno que demorar em falar ou
não substituir o número por Pum deixará o jogo toda vez que errar. O jogo é renumerado pelo aluno colocado à sua direita.

DESCOBRIR O QUE ESTÁ MUDADO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Memória, perspicácia, observação
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculos
Organização: pede-se a um aluno que deixe o local e faz-se algumas modificações
Execução: quando o aluno voltar o grupo começará a contar aumentando ou diminuindo a intensidade do canto à medida que ele se aproxima ou afasta
do que mudou.

AI VAI O GANSO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.: Desenvolver os sentidos, memória
LOCAL: Pátio e quadra
Formação: fileira
Execução: o primeiro virando para o seguinte e dizendo: “Ai vai o ganso”. O segundo dirá “Que ganso?” Ao que o primeiro responde: “O ganso”. O
segundo fala: ... ah... o ganso. A pergunta será repetida e assim sucessivamente. Assim corre-se todas as fileiras.

Pense como as crianças.

 Toda vez em que o apóstolo encontrava alguém, ele procurava pensar da maneira como aquela pessoa pensava para ganhá-la para o Senhor (1Corintios 9:19-23). Quando falava aos judeus, Paulo “procedia como judeu”. É bem provável que se referisse á sua procedência judia; sem duvida mostrou respeito e conhecimento das leis e costumes todas as leis judaicas. Quando se aproximava de alguém “fraco” – alguém que estivesse passando dificuldades – ele “se fazia fraco”. Paulo talvez mencionasse os seus sofrimentos pessoais, para que o ouvinte soubesse que o apóstolo tinha condições de compreendê-lo. A partir desse ponto, ficava mais fácil explicar os meios pelos quais Jesus pode ajudar as pessoas aflitas com algum problema.


Para ser realmente eficaz em alcançar as crianças para Cristo, cada professor deve tornar-se “como uma criança”. Não se esqueça de que as crianças não possuem o mesmo conhecimento, capacidade de raciocínio, ou experiência dos adultos. Á medida que ensina, procure imaginar o quadro que a criança forma em sua mente de acordo com a informação que dá a ela. Para isto, você e eu devemos usar T-A-T-O: Podemos aprender a Pensar como as Crianças!

Preste Atenção no Vocabulário da Criança 

Os quadros mentais formados pela criança são influenciados por objetivos ou costumes familiares. O que as crianças vêem quando você diz: “Jesus derramou seu sangue por você? Elas podem pensar imediatamente no leite que ela derramou quando o copo virou na mesa, na hora do café. Você deve então considerar cuidadosamente as palavras que usa e explicar qualquer uma que possa causar mal-entendidos. Vai dizer-lhes que: Jesus deu o seu sangue quando morreu na cruz (Hebreus 9.22; Mateus 26.28).

O que eles visualizam quando você conta que Jesus usou eram cinco pães e dois peixes para alimentar as multidões? Provavelmente pensarão em pães como os que as mães compram na padaria. Todavia, os “pães” que Jesus usou eram pequenos, redondos, e achatados como os pães sem fermentos. Você talvez possa encontrar ou fazer um desenho, mostrando como seriam os pães ou levar alguns pães sem fermento para a classe. É possível que eles nem conheçam o termo multidões. Portanto, ao contar a história, explique com gestos e sinônimos que “multidões são grupos e mais grupos de pessoas, muitas delas, milhares!”. A sua familiaridade com um relato bíblico pode fazê-lo pensar que a Escritura é auto-explicativa. Por exemplo: “É dos pecados que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios” (Mateus 14.20). Esta PASSAGEM não diz necessariamente à criança como terminou a história dos cinco mil alimentos. O que o verbo “recolher” significa para as crianças? E sobejaram? Use suas próprias palavras; coloque as histórias bíblicas em linguagem simples e moderna. Quando os discípulos começaram a recolher todos os pedaços que sobraram dos pães e dos peixes, eles ainda ficaram com doze cestos cheios!

Apresente os Conceitos Abstratos com Cuidado 

As crianças pequenas pensam concretamente, ligando as palavras a objetivos ou experiências sensoriais ( vista, som, odores,etc.) em seu mundo diário. Elas acham as idéias abstratas difíceis de entender. Todavia, as verdades bíblicas relativas á Salvação e ao crescimento espiritual tendem a ser abstratas. Como podemos apresentar esses conceitos às crianças? Dando uma explicação adequada e oferecendo exemplos que irão capacitá-las a associar a idéia abstrata a um comportamento ou evento concreto. Confiança é uma idéia abstrata, mas as crianças podem entendê-la quando ouvem exemplos como estes:

Se você subir numa árvore e não puder descer, precisa de alguém de confiante para ajudá-lo, não é? Você ouve seu pai que está lá embaixo dizer: - Pule que eu pego você. 

Você sabe que ele é forte. - Acredito que você me pega, papai – você responde, mas mesmo assim não pula.

- Pule – diz ele novamente. – Sou forte e amo você, vou pegá-lo.

Você provavelmente vai dizer: - Está bem. Lá vou eu!

Você pula porque acredita que seu pai segurá-lo antes que caia no chão: Você responde, mas mesmo assim não pula.

Confiar significa colocar sua completa confiança em Deus e nas suas promessas; significa considerar confiável ou verdadeiro. Depois da atitude de confiança, a ação é o próximo passo. Sua ação prova que confiou Quando você confia em Deus para ajudá-lo na sua tarefa de casa, não crê somente na ajuda d'Ele; mas prova a sua confiança pedindo que o auxilie e depois começa a estudar, esperando que o oriente enquanto trabalha.



A misericórdia é outro conceito abstrato. Ter misericórdia é suspender o castigo e mostrar bondade quando esta é imerecida. Você explicaria a misericórdia para uma criança de seis anos, como o faria a uma de doze? Não. A de doze anos talvez só precise da definição, mas a de seis anos exigiria uma explicação mais completa em termos mais simples. Apresente a ela um retrato verbal completo:

O que é misericórdia? Misericórdia é não ser castigado – embora você mereça o castigo. Vamos dizer que haja uma regra em sua casa que você deve guardar seus jogos logo que acabe de brincar com ele. Se não fizer isso, será castigado. Você esquece de recolher as peças do jogo. De fato, você o deixa bem no meio da sala. Mas, dessa vez sua mãe decide não castigá-lo apesar da sua desobediência. Sua mãe usou de misericórdia com você. Deus mostra a sua misericórdia para nós de modo parecido com este. Embora mereçamos ser castigados pelos nossos pecados, Ele nos perdoa porque Jesus morreu por nós. Escolha verdades abstratas em espíritos de oração. Verifique se são apropriadas à idade dos alunos. Algumas podem estar além do entendimento mental de certas faixas etárias. Uma criança de cinco anos pode compreender que Jesus é o pão da Vida? Ou deixará de pensar que pode alcançar a Vida Eterna se comer algum tipo especial de pão? Estas são perguntas que vale a pena considerar. Confie em Deus para receber sabedoria que o ajude a discernir quais os conceitos a apresentar à sua classe e como apresentá-los.

Tenha em Mente o Ambiente da Criança

A fim de pensar como a criança, você precisa também descobrir o ambiente em que cada uma vive e determinar como ele afeta as percepções dela. Ela está crescendo na cidade ou no campo? Quais são seus antecedentes éticos ou culturais? Qual o seu nível de estudo? As experiências cumulativas de cada criança influenciam sua compreensão do que você está dizendo.



Não esqueça também o grau de exposição da criança à Palavra de Deus. O que sabe sobre a Bíblia? Ela pertence a um lar cristão onde a leitura bíblica faz parte da vida diária, ou a uma família que não faz parte da igreja e nem sequer possui uma Bíblia? Há quanto tempo ela frequenta a Escola Bíblica Dominical, a igreja, ou a uma turminha da bíblia? Ela tem Bíblia? Lê a mesma regularmente? A criança familiarizada com a Palavra de Deus terá muito mais facilidade de compreensão do que a que não teve contato com a Bíblia. Procure saber os diversos níveis de exposição enquanto ensina. Uma referencia a Davi e Golias que, num grupo de crianças que conhece a Escritura, possibilitaria você a enfatizar um ponto sobre o poder de Deus para realizar o impossível, não teria significado para um grupo com pouco conhecimento bíblico.

À medida que você se torna sensível ao vocabulário das crianças, considera o estágio de desenvolvimento mental delas e aprende sobre o ambiente individual de cada uma, começará a mostrar T-A-T-O, a pensar como as crianças. Confie então no Espírito Santo para honrar os seus esforços e usar você para ensinar as verdades maravilhosas de Deus às crianças.


fonte: Bíblia de Recursos para o ministério com Crianças - APEC ed. Hagnus, 2003.

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